Após a libertação do Sarin para o ar, uma pessoa pode ser exposta de diversas formas, sendo elas: absorção cutânea, contacto ocular, inalação ou ingestão. As condições atmosféricas desempenham um papel importante na dispersão do gás e no tipo de exposição mais provável que acontecerá. O vento, por exemplo, promove a dispersão em forma de vapor e a chuva dispersa o Sarin na sua forma líquida. 

   

   Dependendo do tipo de exposição, a rapidez com que se observam sintomas também variará, podendo ser de apenas alguns segundos no caso de ingestão (não provocar o vómito), entre 1 a 10 minutos através de inalação ou contacto ocular e até 18 horas por absorção cutânea. Após contaminação, a roupa pode transmitir o gás por um período de 30 minutos devendo ser imediatamente cortada ao invés de ser puxada pela parte superior do corpo. 

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