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Medidas não farmacológicas

     Parar a exposição! Se a possível exposição ocorreu num espaço fechado, deve sair -se para um espaço aberto rapidamente. Se foi num espaço aberto, deve sair-se dessa zona e deslocar-se para uma área elevada (o vapor de sarin é mais pesado que o ar). Isto é altamente eficaz a reduzir a probabilidade de morte.

 

    Remover as roupas rapidamente, com especial cuidado com aquelas peças onde seja possível ver que existe sarin, se este estiver na forma líquida. Se alguma das peças tem de ser despida pela cabeça, como por exemplo uma camisola, deve ser cortada.

   

   Se possível, isolar bem a roupa num saco de plástico e isolar este saco dentro de um segundo para evitar contacto com qualquer vestígio de sarin que pudesse existir. De seguida, ao informar as autoridades competentes, informar também da existência do saco com roupa (possivelmente) contaminada. Todo este processo deve ser feito com muito cuidado para evitar que exista ainda maior exposição.

 

   Lavar qualquer vestígio de sarin da pele com quantidades abundantes de sabão e água. É essencial para que pare a exposição ao sarin que esteja ainda na pele e para impedir que quem prestar auxílio entre também em contacto com o sarin.

 

     Se existirem sintomas a nível ocular, enxaguar os olhos com água limpa, entre 10 a 15 minutos.

 

     Se o contacto ocorreu por via oral, não induzir o vómito ou ingerir líquidos.

 

    Procurar imediatamente ajuda médica! Apesar de serem de grande importância para evitar uma exposição ao agente, estas medidas não farmacológicas não resolvem o problema se efetivamente ocorreu a exposição e é necessário administrar fármacos para tentar reverter a situação!

Linha de emergência

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Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, 2020

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