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Toxicocinética

  Depois de absorvido pelo organismo, quer tenha sido na forma de líquido ou vapor, o Sarin é rapidamente distribuído, metabolizado e eliminado

  No sangue, é rapidamente hidrolisado por ação de esterases. Algumas dessas esterases, como a paraoxonase, convertem o sarin em metabolitos inativos (ácido isopropilmetilfosfónico e ácido metilfosfónico). Existem ainda outras duas esterases, a acetilcolinesterase (AChE) e a butirilcolinesterase (BuChE) que se ligam irreversivelmente, impedindo assim que o sarin chegue ao SNC. Contudo, a AChE e a BuChE podem ser sobrecarregadas por doses elevadas de sarin permintindo que este chegue ao SNC

1200px-Sarin-skeletal.png
Isopropyl-Methylphosphonic-Acid.jpg
chemical-structure-cas-993-13-5.jpg-650.

Sarin

Ácido isopropilmetilfosfónico

Ácido metilfosfónico

  Os metabolitos resultantes da hidrólise do Sarin são posteriormente excretados pela urina. Isto permite que, numa análise à urina, seja possível identificar se houve exposição ao Sarin e em que quantidades.   

[1] - Gulf War and Health: Updated Literature Review of Sarin. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK215555/ Consultado em 01/04/2020

Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, 2020

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